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ÓLEO DE LINHAÇA, Linum usitatissimum L.
Óleo de linhaça - http://www.vitalatman.com.br/oleo-linhaca/body.htm.
Ômega 3/ Ômega 6 /Ômega 9
Nome científico: Linum usitatissimun
Parte usada: Sementes com casca
Origem: Asia
O Óleo de Linhaça tem coloração alaranjada e sabor levemente amargo. Como
notável antioxidante e imunoestimulante, previne doenças degenerativas,
cardiovasculares e apresenta excelentes resultados no tratamento da tensão
pré-menstrual e menopausa e na redução dos riscos de câncer de mama, próstata e
pulmão. O óleo de Linhaça contém Lignana, uma substância responsável pelo
restabelecimento do Hormônio Sexual, estrogênio que cai bruscamente na
menopausa.
A Lignana é também precursora dos Hormônios Enterodiol e Enterolactona.
Para quem não gosta do óleo de peixe como fonte de Ômega 3 , o Óleo de
Linhaça é uma ótima opção, e é de origem vegetal.
Apresenta os ácidos graxos essenciais (55% de Ômega 3 , 14,5% de Ômega 6 e
18,6% de Ômega 9). A Ratio ideal entre Ômega 3 e Ômega 6 é de aproximadamente
1:4, neste óleo encontramos a relação de 1:3, muito próxima da ideal.
A presença balanceada dos ácidos graxos Ômega 3 / Ômega 6 facilita a
produção das prostaglandinas que são corpos biologicamente muito ativos e
importantes. Presentes em todas as células e construídas por elas a partir dos
ácidos graxos mono e poliinsaturados, participam do processo de manutenção do
equilíbrio hormonal.
Na industria cosmética e farmácias de manipulação, o óleo de Linhaça tem
sido utilizado para tratamento de Eczema , Acne e Dermatite Atópica. Tem
excelente poder cicatrizante.
Recomenda-se o consumo máximo de 2 a 3g/dia
( 1 colher de sobremesa).1g eqüivale a 9cal.
Devido ao alto teor de Ácido Graxos poliinsaturados o óleo de Linhaça deve
ser armazenado após aberto em refrigerador.
Este produto pode ser utilizado por adultos e crianças, em moderadas doses
diárias.
COMPOSIÇÃO MÉDIA DOS ÁCIDOS GRAXOS ESSENCIAIS EM 100 ML
Ácidos Graxos Poliinsaturados:
Ácido Alfa Linolênico (ÔMEGA 3)....55.4%
Ácido Linoléico (ÔMEGA 6) ....14.5%
Ácido Gama Linolênico....0.2%
Ácidos Graxos Monoinsaturados:
Ácido Oléico (ÔMEGA 9) ....18.6%
Ácido Palmitoléico (ÔMEGA 7)
Ácidos Graxos Saturados:
Ácido Palmítico ....6.1%
Ácido Esteárico....4.9%;
Vitamina E...0.1%
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http://www.vitalatman.com.br/oleo-linhaca/noticia07.htm
O que a Linhaça tem?
Não faça confusão com óleo de linhaça comestível extraído à frio e os óleos
destinados à pintura que que são tóxicos.
Na América do Norte e nos países europeus, seu uso é tão difundido que se
acha facilmente óleo de linhaça encapsulado ou sua versão engarrafada para regar
a comida. Lá fora, já se espalharam os benefícios de seus componentes - uma
molécula de nome esquisito, a lignana, e ácidos graxos da famosa família ômega.
Há desenhos da linhaça em tumbas egípcias datadas de antes de Cristo - e,
por falar nele, dizem que sua túnica também era feita de linho. Na Idade Média,
o vegetal chegou a ser uma espécie de amuleto contra a feitiçaria. Hoje, suas
sementes perderam a velha fama de afastar a bruxas. Em compensação, ganham
prestígio entre os médicos por serem capazes de mandar para longe uma série de
doenças.
O ácido linolênico presente em suas sementes pode regularizar os níveis de
colesterol, ajuda a controlar o açúcar do sangue, diminui inflamações e promove
a renovação celular, observa Regina Mestre, especialista em Medicina
Ortomolecular do Rio de Janeiro. Além disso, elas são um dos alimentos mais
ricos em ômega 3 existentes na natureza , diz ela.
De fato, cerca de 60% do óleo da linhaça é composto de ômega 3 o ácido graxo
que evita obstruções nas artérias, contra 30% do óleo salmão, por exemplo. Na
opinião da professora Jocelem Salgado, da Universidade de São Paulo em
Piracicaba, interior do Estado, diz que: seus ácidos graxos são antioxidantes,
isto é, barram as moléculas radicais livres por trás de várias doenças. E ainda
há evidências de que reforçam as defesas do corpo. Por fim , o ácido linolênico
é empregado na construção de moléculas de hemoglobina, que carregam o oxigênio
pelo sangue. Isso é conhecido dos médicos desde a década de 1950.
Cientistas da Universidade Monash, na Austrália, provaram que complementar a
dieta com a farinha da linhaça evita os sintomas da menopausa, tumores de mama e
de ovário. Todas as células femininas têm receptores para o hormônio sexual
estrogênio , explica Regina Mestre. Essa substância cai bruscamente na
menopausa e as células se ressentem, deixando de funcionar direito. A lignana
das sementes da linhaça, no entanto, restabelecEm o equilíbrio, ao se encaixar
nos receptores do hormônio. Receito 1 colher de sopa por dia de óleo de linhaça
para as minhas pacientes , conta Regina.
Outra fã ardorosa é a nutricionista Ana Celi de Souza, professora da
Faculdade Estácio de Sá, no Rio de Janeiro: A linhaça faz parte do meu
cardápio, diz.
Segundo Lelington Franco, professor de Fitologia da Universidade Hélio
Alonso, no Rio de Janeiro, as sementes também ajudam a limpar o aparelho
digestivo. Com elas, o corpo libera toxinas e gorduras , diz. Salpicar saladas
com as sementes interias resolve ainda a prisão de ventre. Mas, para que os
outros componentes benéficos sejam liberados, é preciso moer as sementes e usar
1 ou 2 colheres de sopa da farinha na sua receita predileta de pão ou de bolo.
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http://www.vitalatman.com.br/oleo-linhaca/noticia09.htm
O Óleo de Linhaça e o Auxilio nos Problemas Psicológicos da Mulher.
TPM - Menstruação Dolorosa - Depressão E Psicose - Pós Parto - Anorexia E
Bulimia.
Tradicionalmente, as mulheres escutam que problemas como síndrome pré -
menstrual e a menstruação dolorosa são coisas de cabeça ou apenas parte da
natureza feminina. Poderíamos esperar que, hoje, essas idéias estariam
ultrapassadas; mas como Lois Halstead, Ph. D., R.N., mostrou em 1992
(Rush-Presbyterian - St. Lukes Medical Center , Insights, Vol. 15, No. 2, p.2),
ainda exercem grande influência sobre muitos profissionais de saúde. Ela
realizou estudo em 100 mulheres com endometriose avançada, um doença física que
pode causar cólicas menstruais severas. (A parede uterina cresce para fora do
útero). Trinta e sete mulheres contaram que chegaram a consultar sete médicos
antes de serem diagnosticadas e que muitos deles afirmavam que as dor era coisa
de sua cabeça e que elas estavam exagerando.
Como menciono neste livro, os médicos ortomoleculares têm uma aversão geral
a diagnósticos no qual todos os sintomas de um paciente estão em sua cabeça,
não tendo origem em aspectos físicos.
Os desequilíbrios hormonais são um fator importante por trás de alguns
problemas femininos - fato não questionado pela medicina ortodoxa. Os
hormônios , como todas as substancias químicas necessárias ao nosso organismo,
são formados por nutrientes. Se cuidarmos do desequilíbrios nutricionais, como
conseqüência natural podemos corrigir os desequilíbrios hormonais.
Terapia Ortomolecular para TPM
Tranqüilizantes, antidepressivos, diuréticos, progesterona,
anticoncepcionais orais e anfetaminas são algumas das drogas que têm sido usadas
para tratar a TPM. Nenhuma dessas teve os resultados positivos específicos que
esperávamos , afirma a psiquiatra Priscilla Slagle , M.D., Em The Way Up From
Doun (p.160).
A Dra. Northup , ao utilizar técnicas nutricionais e holísticas, relata
uma melhora significativa em aproximadamente 70% de suas pacientes.
Mudanças Alimentares
A Dra, Northrup pensa que, no caso de algumas pacientes, coisas simples,
como eliminar a cafeína e açúcares refinados da dieta são inacreditavelmente
benéficas ; é tudo que elas têm que fazer. para outras, um simples suplemento de
vitaminas e minerais aliviará os sintomas.
Geralmente recomendo a minhas pacientes de TPM, afirma Northrup, que
cortem a gordura de usa alimentação. Quase todas as mulheres com esse distúrbio
que me procuram têm uma alimentação com aproximadamente 40% de gordura, como a
típica dieta americana. Recomenda que reduzam esse percentual a 20%. As
gorduras animais podem contribuir para os altos níveis de estrogênio, que podem
agravar a TPM. (Os sintomas da TPM devEm -se, às vezes ao desequilíbrio entre os
hormônios estrogênio e progesterona). Porém, a Dra. Northrup afirma: Todas as
mulheres precisam de boas fontes de ácidos graxos essenciais para ter um
funcionamento hormonal ideal. Ela recomenda cápsulas de óleo de linhaça ou óleo
de prímula (500mg quatro vezes ao dia). Outra recomendação de médicos
nutricionais é a substituição da gordura animal pelos óleos de açafrão e
gergelim.
A Cura da Mente através da Terapia Nutricional
Uma abordagem Ortomolecular para Problemas Psicológicos
Pat Lazarus
Editora Campus
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http://www.vitalatman.com.br/oleo-linhaca/noticia10.htm
Nombre Científico: Linum usitatissimum L.
Nombres Populares: lino, linho (Port), lin cultivé (Franc), flax o
linseed (Ingl).
Descripción Botánica: Se trata de una planta anual, perteneciente a la
familia de las Lináceas, caracterizada por presentar una altura entre 30 y 130
cm, tallos erectos glabros, hojas estrechas, alternas, verde-glaucas, lineares o
lanceoladas, con tres nervaduras, pudiendo llegar a medir hasta 5 cm de largo.
Las flores pueden presentar colores variados: azules (la mayoría), rojas o
blancas, con cinco pétalos, dispuestas en panículas terminales erectas, haciendo
su aparición en verano. Los pétalos suelen durar apenas unas horas. El fruto
asemeja una cápsula globulosa, de color amarronado, el cual cobija las semillas,
brillantes y planas, de uso medicinal.
El lino es originario de Asia (posiblememente del Cáucaso) estando
ampliamente distribuido en el resto del mundo. Crece sobre terrenos cultivados,
terraplenes, taludes, baldíos, siendo en muchos países cultivado con fines
industriales y medicinales. Entre los países productores de lino figuran
Holanda, Inglaterra, Argentina, Marruecos, Estados Unidos, Rusia, India y
Oriente medio.
Cabe señalar que en algunas oportunidades los cultivos de lino, en
Argentina, son invadidos por los de mostacilla (Brassica campestris L.)
pudiéndose encontrar ambos productos en alguna de las bolsas que se venden
comercialmente.
Parte Utilizada: Del lino se emplean medicinalmente las semillas, de las
cuales se hace la harina de linaza y se extrae el aceite. Existen cultivos que
emplean semillas grandes con las cuales se obtiene aceite, mientras que otros
emplean semillas pequeñas de las cuales se obtiene fibra textil de los tallos.
Luego de la floración, se arrancan las plantas y se colocan en atados que se
remojan en agua para que se descompongan parcialmente. Esto hace que resulte más
sencillo luego separar las fibras de los tallos.
Historia: Entre las actuales plantas cultivadas, el lino es sin lugar a
dudas una de las más antiguas, siendo empleada en Babilonia, Mesopotamia y
Egipto desde hace 7.000 años aproximadamente. Existen registros que indican que
los egipcios utilizaban el lino para confeccionar los lienzos con los que solían
envolver sus momias. Los antiguos israelíes secaban el lino echándolos sobre los
techos de sus casas.
Este hecho es mencionado en la Biblia (Josué 2,6) en donde Rahab pudo
esconder a los espías que Josué mandó a Jericó en los techos abarrotados con
tallos de lino, siendo buscados por el mismo rey de Jericó. Asimismo la Biblia
señala la preparación del lino como una de las virtudes del ama de casa: " ...
ella se procura lana y lino y hace las labores con sus manos..." (Proverbios 31,
13). El lino fue introducido posteriormente en el norte de Europa por los
romanos y más tarde promocionado a través de las expediciones de Carlomagno.
Composición Química:
Aceite graso o aceite de linaza (30-40%): Compuesto
principalmente por ácidos grasos esenciales poliinsaturados (oleico, linolénico
cis-linoleico y alfa-linoleico) y fracciones del tipo Omega-3.
Otros: mucílago ácido (10%), trazas de un heterósido
cianogenético: linamarina (hasta un 1,5%), diglucósidos (linustatina,
neolinustatina), trazas de ácido prúsico, fibra soluble (pectina), provitamina
A, vitaminas B, D y E, fitosteroles (estigmasterol, sitosterol, avenasterol,
colesterol), lignano (secoisolarici-resinol diglucósido) y una enzima:
linamarasa.
Acciones Farmacológicas: El alto contenido en mucílagos, de naturaleza
urónica, le confiere una acción laxante mecánica o de volumen (al igual que el
plantago y el psyllum), demulcente e hipolipemiante. El aceite hidrolizado
proporciona, además de su valor nutricional, propiedades dermatológicas
similares a las de la vitamina F y actividad antibacteriana frente a
Staphylococcus aureus (Arteche García A. y col., 1994; Vidal Ortega C., 1995).
Su alto contenido en fibra soluble la hace apropiada en los regímenes de
pacientes diabéticos. En la Universidad de Toronto se llevaron a cabo estudios
en humanos a doble ciego versus placebo, observándose que los grupos que
recibían aceite de semilla de lino presentaban un incremento del 27% en los test
de tolerancia a la glucosa respecto a los grupos control (Foster S., 1997). Otro
estudio canadiense determinó que el lignano secoisolarici-resinol diglucósido
(0,97 - 3,07% en la fracción desgrasada del extracto) administrado a conejos con
dieta hiperlipídica en una dosis de 15 mg/k diarios durante 8 semanas, demostró
una reducción del 33% del colesterol total y un 73% de reducción de placas
ateromatosas en aorta tras el examen anatomo-patológico (Muir A. et al., 1997).
A diferencia de otros integrantes del género Linum, no se pudieron
aislar podofilotoxinas las cuales se emplean en la terapia oncológica
(Konuklugil B., 1996). En cambio, la presencia de precursores de lignanos en las
semillas de lino parecerían influir sobre las disfunciones ováricas en la mujer
debido a que estas sustancias tendrían relación, aunque débil, con las hormonas
sexuales femeninas. En efecto, expertos de las Universidades de Rochester (New
York) y Minnesota comprobaron que la baja cantidad de fibras y lignanos
contenidos en las dietas occidentales, predisponen a las disfunciones ováricas,
entre ellas los procesos anovulatorios y, por ende, un mayor riesgo de cáncer de
mama (Phipps W., 1993).
En relación a su tenor en aceites Omega-3 varios estudios han confirmado
el carácter antioxidante de los mismos. Finalmente cabe señalar que el lino ha
sido incorporado en la 4ª Edición de la Farmacopea Nacional Argentina.
Efectos Adversos y/o Tóxicos: Las semillas de lino contienen heterósidos
cianogenéticos (tóxicos respiratorios) aunque en escasa cantidad (25 mg por cada
100 g), por lo tanto se recomienda tomar las semillas enteras (la cutícula evita
su desprendimiento) y prescribir la harina (fresca) sólo en uso externo (Arteche
García A. y col., 1994). También contienen una proteína denominada lineína, que
hace que la harina resulte tóxica por vía interna. Sin embargo esto no ocurre
con las semillas enteras debido que al no digerirse, solo actúan los mucílagos
de la cubierta seminal, responsables de la acción laxante-demulcente (Peris J.
et al., 1995).
Las semillas contienen l-amino-d-prolina, un antagonista de la
piridoxina, encontrándose en forma de péptido con el ácido glutámico originand
el compuesto linatina. Administrada simultáneamente con piridoxina en gallinas,
se inhibe en gran parte el efecto tóxico de la l-amino-d-prolina. Esta
sustancia, in vitro, forma un complejo con la piridoxina denominado hidrazona,
de manera tal que la vitamina no puede cumplir su función en el metabolismo de
los aminoácidos. La calefacción intensa y la extracción con agua eliminan a la
sustancia responsable (Klosterman H. et al., 1967; Liener I., 1980).
Las cantidades de ácido prúsico (contenido también en el tabaco) son
insignificantes como para generar toxicidad, pero no obstante se recomienda no
excederse de las dosis recomendadas. Las alteraciones por enrarecimiento o
rancidez de la harina o del aceite de linaza suelen provocar irritación cutánea,
por tal motivo se recomienda su molienda rápida o emplear las semillas amarillas
que no precisan molerse o trocearse previamente (Morales C., 1994).
Contraindicaciones: Obstrucciones digestivas, íleo paralítico.
Usos Etnomedicinales - Formas Galénicas: Las semillas se suelen emplear
en casos de constipación, gastritis, afecciones respiratorias, urinarias e
hiperlipidemias. Se recomienda su uso en el estreñimiento prescribiéndose entre
1 y 3 cucharas soperas diarias, ingeridas sin masticar, con bastante agua. En el
resto de las patologías se puede realizar con ellas una tisana (una cucharada
sopera por taza), haciéndolas hervir durante durante dos minutos, para luego
infundir durante 30 y posteriormente colar.
Tambien suele ser eficaz en casos de constipación, gastritis y
hemorroides, dejarlas en remojo unas ocho horas para luego beber el líquido el
cual presentará un aspecto gelatinoso. Otra manera de obtener buenos resultados
es incorporarlas en el muesli del desayuno. En cuanto al aceite, se prescribe a
razón de una a tres cucharadas soperas al día.
La decocción de las semillas (50 g/l), hervidas durante tres minutos,
puede ser aplicada en forma de compresas o lavados (eccemas, forúnculos,
absesos) o enemas (constipación). Asimismo el aceite puede ser aplicado
localmente en procesos dermatológicos. En India suelen emplear las semillas de
lino tostadas y pulverizadas en casos de disentería, administrándose entre 20 y
25 g mezclados con igual cantidad de azúcar, tres veces al día.
La harina de linaza es tóxica por vía interna, sin embargo se puede
aplicar tópicamente en la preparación de sinapismos, especie de cataplasmas
elaboradas con las harinas de mostaza y lino, para ser aplicadas en casos de
forúnculos y absesos.
Otros Usos: El lino es importante no sólo en la industria textil (se
emplea la fibra de los tallos) sino también en la fabricación de pinturas y
barnices. La pulpa de las semillas, luego de extraído el aceite, sirve de
forraje para el ganado vacuno.
Curiosidades: En la Francia del siglo VIII, Carlomagno dictó una serie
de leyes entre las cuales imponía el consumo de semillas de lino a sus súbditos
para que conservaran la salud. Asimismo, Mahatma Gandhi hacía referencia a las
cualidades de esta planta en los siguientes términos:" ... allá donde la linaza
se convierta en un alimento habitual para el pueblo, mejorará la salud...".
Variedades
Linum catharticum L.: Popularmente denominado lino catártico o
purgante, esta variedad pequeña contiene un glicósido conocido como linina
(0,5%) el cual ejercería su efecto purgante. Se encuentra infrecuentemente en
Europa siendo muy poco utilizado.
Referencias:
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S. A. 2ª Edic. Barcelona. 1994.
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- Foster S.: The benefits of fiber. Herbs for Health. Pp. 32.
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Grupo Noriega Edit. 1992.
- Golberg H.: Fitoterapia de la constipación. Fitociencia. Nº 2. Abril de
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- Klosterman H.; Lamoureux G. and Parsons L.: Isolation, characterization
and synthesis of linatine, a Vit. B6, antagonist from flaxseed. Biochemistry. Nº
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- Konuklugil B.: Aryltetralin lignans from genus Linum. Fitoterapia. Vol.
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- Liener I.: Antiniacin factor. Toxic Constituents of Plant Foodstuffs.
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- Morales C.: Remedios contra el estreñimiento. Cuerpomente. Nº 23, pp. 46.
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- Muir A.; Westcott N. & Prasad K.: Extraction, purification and animal
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- Nájera M.: La Herboristería en la República Argentina. Rev. Farmacéutica
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- Ody P.: Las Plantas Medicinales. The Herb Society. J. Vergara Edit. 1993.
- Peris J.; Stübing G. y Vanaclocha B.: Fitoterapia Aplicada. Ed. MICOF.
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- Siddiqui M. & Husain W.: Traditional treatment of diarrhoea and dysentery
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- Stuart M.: Enciclopedia de Hierbas y Herboristería. Edit. Omega S. A.
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- Vidal Ortega C.: Las plantas medicinales:una ayuda para las dietas
especiales. Natura Medicatrix. Nº 37- 38, pp. 68- 71. (1995).
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http://nova.abril.uol.com.br/edicoes/35/fechado/beleza_saude/conteudo_92033.shtml